Célia é assistente social e, sem filhos, vive para a profissão. Foi
chamada para avaliar o caso dos manos Elias e está absolutamente segura
de que os 5 irmãos estarão melhor se forem institucionalizados.
Considera que Maria é uma “miúda”, e que Francisco – com quem teve um
caso no passado, que acabou mal – é suficientemente irresponsável e
negligente para não dar conta do recado.
Célia começa a investigar a família, valendo-se inicialmente de Guida,
que acredita nas suas boas intenções. Como a família permanece unida e
aparentemente feliz, e este é o primeiro caso que ela não resolve como
pretende, Célia perde a noção do razoável e vai muito além daquilo que
lhe compete.
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